Alexandra Tavares, 39 anos. Atriz, Dançarina, Pesquisadora e Educadora do Movimento Somático, Professora. Graduada (Licenciatura e Bacharelado) pelo curso de Dança da Universidade Anhembi
Morumbi(2016) e Educadora do Movimento Somático pelo Body Mind Movement (BMM) com Mark Taylor (2018). É atriz formada pelo Instituto Nacional de Artes e Ciências INDAC (2004). Em 2019 estréia Pornoteobrasil com direção de Alexandre Dal Farra na Oswald de Andrade e Gaivota: Qual o gesto de um sonho? Com o Heterônimos Coletivos de Teatro no Sesc Belenzinho. Desde 2008, desenvolve pesquisa em parceria com Eduardo Joly sobre os caminhos de construção da imagem no trabalho do ator e da dramaturgia. Juntos realizaram as montagens dos solos Moimórias (Contemplado pelo Prêmio Proac/2010) e 5 e 45 (Contemplado pelo Prêmio Myriam Muniz/2013). Foi integrante do núcleo artístico do grupo Tablado de Arruar de 2005 a 2019, onde atuou em diversas montagens resultantes dos processos de pesquisas, tais como residência artística com o Coletivo de Berlim no projeto: Haut aus Gold/ Novos Argonautas (2008/2010). Foi integrante da Cia.Articularte Teatro de Bonecos de 2002 a 2005. Integrou o Projeto Teatro nas Prisões de 1999 à 2004 como atriz, desenvolvendo com direção de Jorge Spínola um trabalho de reintegração social através do teatro, com homens presos e mulheres presas nas principais penitenciárias da cidade de São Paulo, apresentando as seguintes montagens: Mulheres de Papel na Penitenciária Feminina do Tatuapé/2003, O Rei da Vela no Carandiru/2001 e Teatro Oficina/2001, A Pena e a Lei no Carandiru e Penitenciária Feminina do Butantã/ 2000. Atuou em A Filha da Anistia – com Cia Caros Amigos /2012, em Os Sete contra Tebas – com a Cia Nua, direção de Inês Aranha/2005, em Muros – com Núcleo Panóptico de Teatro, direção de Jorge Spínola/2004, em Os Sertões com Teatro Oficina e direção de Zé Celso/2001, em A Hora da Estrela – direção de Roberto Vignatti/1998 e em A Filosofia na Alcova – direção de Marcelo Fonseca/1998. Em cinema atuou no curta metragem Reexistir com direção de Gabriela Lima (2017), no documentário Elena com direção Petra Costa (2012) . Estudou interpretação para cinema com Christian Duurvoort e Tata Amaral e participou de workshops com o ator Jan Ferslev do grupo Odin Teatret. Pratica Capoeira Angola e Dança Clássica Indiana desde 2008. É professora e diretora pedagoga do Teatro Escola Manunaíma desde 2016.

Alexandra Tavares

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